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domingo, 11 de dezembro de 2011

Áudiobook Evolução em Dois Mundos

ÁUDIO DO LIVRO EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS 
ANDRÉ LUIZ/CHICO XAVIER

ANOTAÇÃO
Escrevendo acerca do corpo espiritual, que Allan Kardec denominou
perispírito, não se propõe André Luiz traçar esse ou aquele estudo mais
profundo, fazendo a discriminação dos princípios que o estruturam, com o fim
de eqüacionar debati-dos problemas da filosofia e da religião.
Desde tempos remotos, a Humanidade reconheceu-lhe a existência
como organismo sutil ou mediador plástico, entre o espírito e o corpo carnal.
No Egito, era o Ka para os sacerdotes; na Grécia era o eidolon, na
evocação das sibilas.
Ontem, Paracelso designava-o como sendo o corpo sidéreo e, não faz
muito tempo, foi nomeado como somod nas investigações de Baraduc.
André Luiz, porém, busca apenas acordar em nós outros a noção da
imortalidade, principalmente destacando-o, aos companheiros encarnados,
qual forma viva da própria criatura humana, presidindo, com a orientação da
mente, o dinamismo do casulo celular em que o espírito — viajor da Eternidade
— se demora por algum tempo na face da Terra, em trabalho evolutivo, quando
não seja no duro labor da própria regeneração. E assim procedeu, acima de
tudo, para salientar que, atingindo a maioridade moral pelo raciocínio, cabe a
nós mesmos aprimorar-lhe as manifestações e enriquecer-lhe os atributos, porque
todos os nossos sentimentos e pensamentos, palavras e obras, nele se
refletem, gerando conseqüências felizes ou infelizes, pelas quais entramos na
intimidade da luz ou da sombra, da alegria ou do sofrimento.
Apreciando-lhe a evolução, nosso amigo simplesmente esclarece que o
homem não está sentenciado ao pó da Terra, e que da imobilidade do sepulcro
se reerguerá para o movimento triunfante, transportando consigo o céu ou o
inferno que plasmou em si mesmo.
Em suma, espera tão-somente encarecer que o Espírito responsável,
renascendo no arcabouço das células físicas, é mergulhado na carne, qual a
imagem na câmara escura, em fotografia, recolhendo, por seus atos, nessa
posição negativa, todos os característicos que lhe expressarão a figura exata,
no banho de reações químicas efetuado pela morte, de que extrai a soma de
experiências para a sua apresentação positiva na realidade maior.
O apóstolo Paulo, no versículo 44 do capítulo 15º de sua primeira Epístola
aos Coríntios, asseverou, convincente:
— “Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo
animal, há também corpo espiritual”
Nessa preciosa síntese, encontramos no verbo “semear” a idéia da
evolução filo genética do ser e, dentro dela, o corpo físico e o corpo espiritual
como veículos da mente em sua peregrinação ascensional para Deus.
É para semelhante verdade que André Luiz nos convida a atenção, a fim
de que por nossa conduta reta de hoje possamos encontrar a felicidade pura e
sublime, ao sol de amanhã.
EMMANUEL
Pedro Leopoldo, 21 de julho de 1958.
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Capítulo 20
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Capítulos 35, 36 e 37
Capítulos 38, 39 e 40  

Um comentário:

  1. Muito bom! Só senti um pouco de dificuldade de acompanhar a leitura pelo jeito como o narrador lê. Poderia ser de uma forma mais natural, como se costuma conversar... Mas o narrador e todo o grupo merece todas as bençãos por nos trazer a possibilidade de conhecer esta incrível obra!

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