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domingo, 31 de julho de 2011

Sinopse do livro "Libertação"

Conteúdo doutrinário
Este livro trata das culpas advindas a todos aqueles — encarnados e desencarnados que trilharam pelos descaminhos morais, prejudicando a si mesmos e ao próximo. Como a evolução espiritual é Lei Divi-na, chega o tempo da inexorável prestação de contas, a partir do tribunal da própria consciência. Enquanto o arrependimento não brota no culpado, por sintonia ele será situado em tormentoso clima astral onde encon-trará milhares de Espíritos similares. Porém, alguns desses — obsessores poderosos e cruéis — arvoram-se em juízes implacáveis que em razão da culpa dos mais fracos disso se valem para escravizá-los. A forma como isso acontece é aqui narrada de forma esclarecedora, quanto chocante.

As descrições dos abismais ambientes das trevas onde estão tais Espíritos caídos no mal causam for-tíssima impressão, mas constituem preciosa lição de como até ali o Amor de Deus e a Caridade de Jesus e seus Prepostos se faz presente a todos quantos manifestem mínima vontade de mudar de rota, abandonando o mau proceder.
Os distúrbios físico-psíquicos-espirituais são analisados nos Planos Espiritual e Material, com deta-lhamento de alto impacto aos leitores, funcionando esta obra como enérgico alerta a todos nós, criaturas a-inda nas duras lutas do auto-aperfeiçoamento moral.

Não adiantando análises ou reflexões, mas apenas em face do que temos visto no Movimento Espíri-ta, talvez nos seja permitido imaginar que determinadas informações (caso da segunda morte e dos ovóides, por exemplo) causem estranheza e dificuldade de aceitação a alguns espíritas. Não obstante, pedimos licen-ça a esses para sugerir-lhes que dêem crédito ao Tempo, que desata todo e qualquer nó, jamais deixando a verdade submersa.


SINOPSE - Capítulo a capítulo

Cap I – Ouvindo elucidações – São citados vultos históricos que embora plenos de boas intenções, no en-tretanto não lograram semear a paz e a fraternidade. É dito que a Espiritualidade estuda a energia atômica (estávamos em 1949!) em aspectos inimagináveis para os encarnados. Há exortação de auxílio às almas caí-das (de desencarnados), agrupadas em regiões trevosas de terrível aspecto.

Cap II – A palestra do Instrutor – O capítulo trata dos Espíritos desencarnados voltados para o mal: organizam e dirigem cidades espirituais onde almas caídas se refugiam, fugindo “envergonhadas de si mesmas”. São “filhos das trevas que se aglomeram, escorando-se, aos milhares, uns nos outros...”.

Cap III – Entendimento – Sublimes lições de renúncia e gratidão. Cita-se que as desarmonias da Terra são consideradas em tribunais mais altos do que possamos imaginar... A riqueza material é configurada como prova perigosa e aflitiva.

Cap IV – Numa cidade estranha – Há descrição de tenebroso reino das trevas. Seres de terrível aspecto, gemidos lancinantes vindos de toda parte... O ambiente é sufocante... Ali “padecem centenas de milhares de criaturas em amargos choques de retorno à realidade”. A direção dessa região é de um Espírito impiedoso que se intitulou “grande juiz”. Crianças, por compaixão celestial, não são levadas para ali.

Cap V – Operações seletivas – A lei de ação e reação está presente em toda parte. Mas naquela região das trevas os juízes hipnotizam os “réus” e os condenam e martirizam, ao invés de sugerir renovação moral — única via para a “liberdade”, consubstanciada na paz de espírito. Vemos descrição do processo da licantro-pia (doença mental em que o enfermo se julga transformado em lobo). Encontramos no capítulo preciosas elucidações sobre sintonia e aura.

Cap VI – Observações e novidades – Citados os “halos vibratórios” (revestimento de cada Espírito). Sim-ples e preciosa lição: a prece edifica barreiras às obsessões. É mostrado como a desarmonia doméstica entre cônjuges pode ser fruto da invigilância de um deles, que durante o desdobramento do sono recebe forte in-fluenciação de obsessores vingativos. Há informação, ao que sabemos, inédita: “a segunda morte”, represen-tada pela perda do perispírito... seja por grande mérito e ascensão a planos superiores, ou, ao contrário, por demasiada densidade mental na maldade e nos vícios. No primeiro caso, os Espíritos que muito evoluem “alçam vôo altíssimo”; no segundo, os Espíritos mergulhados no mal transformam-se em esferas ovóides, quais fetos ou amebas mentais. Estes últimos, para sobreviver, imantam-se a hospedeiros — encarnados ou desencarnados — com eles sintonizados.

Cap VII – Quadro doloroso – Casas revestidas de lodo e de cheiro repelente davam o tom àquele local, pe-lo qual transitavam milhares de “loucos declarados”. Adiante, um brusco despenhadeiro e abaixo dele, fur-nas e abismos, onde milhares de Espíritos alienados mentais se amontoavam. Há reencarnações compulsó-rias, sob auspícios do Plano Superior, a beneficio de Espíritos em expiação de delitos graves.

Cap VIII – Inesperada intercessão – O bondoso Instrutor espiritual dialoga com o poderoso Espírito que se arvorou em “grande juiz” dos culpados. O objetivo do Instrutor é auxiliar a uma pessoa encarnada que está em vias de alienar-se e desencarnar, por subjugação obsessiva de 60 (sessenta) (!) Espíritos auxiliares desse “grande juiz”. São citados os “dragões” (Espíritos caídos no mal, operando há muito tempo em zonas inferi-ores da vida).

NOTA: O Autor Espiritual repassa o esclarecimento de que tais acontecimentos são de conhecimento da Es-piritualidade amiga que, longe de com eles concordar, administra-os porém na medida justa, a benefício de deve-dores tais, que só a dor e as dificuldades inclinam à redenção.

Cap IX – Perseguidores invisíveis – Gúbio, A.Luiz e o companheiro Elói “integram-se” na equipe do pode-roso juiz, com o fito de auxiliar à citada vítima da tão cruel obsessão... O capítulo é de forte expressão ao mostrar como se processa incessante vampirização pelas formas ovóides, fortemente ligadas ao cérebro da vítima encarnada, cujas energias usuais do corpo físico serviam-lhes de alimento. Há ainda interessantes dissertações sobre imagens religiosas em igrejas e halo vital (aura), cujas cores demonstram o patamar mo-ral dos Espíritos (encarnados e desencarnados). Fluidificação de hóstias (!).

Cap X – Em aprendizado – A origem de uma vingança é detalhada. O apoio espiritual a todos os médicos é confirmado. A desarmonia no lar é vista do Plano espiritual, demonstrando como a ausência do Evangelho traz perturbações a familiares encarnados e desencarnados. A beleza física nem sempre é paralela à forma perispirítica...

Cap XI – Valiosa experiência – Temos aqui expostos os perigos da mediunidade mercantilista e também os tormentos vivenciados no arrependimento pelos abusos do poder. Há excelente lição sobre o ectoplasma. Novos processos obsessivos são também exemplificados e dimensionados.
Cap XII – Missão de amor – É descrita a terrível influência espiritual negativa mesmo entre Espíritos que se querem bem (encarnados e desencarnados), mas sintonizados em vingança. A força do perdão, associada a uma sublime prece, seguida de preciosa doutrinação, rompem duas barreiras do mal, erguida há tanto tem-po por almas sedentas de vingança. E aí, assim, diante da força do amor, tais almas reconhecem a permanen-te caridade de Deus para com Seus filhos, dispensada por intermédio de Jesus e seus prepostos.

NOTA: Em nossa desqualificada opinião este é, talvez, um dos trechos mais belos de toda a literatura espíri-ta, ao demonstrar como a humildade e a caridade são usinas de paz.
Cap XIII – Convocação familiar – Desdobrados pelo sono familiares encontram-se e são orientados à re-construção de suas existências. A Lei de Causa e Efeito e o amparo fraternal do Instrutor reconstituem o passado, levando harmonia aos personagens envolvidos em até então dolorosos dramas.

Cap XIV – Singular episódio – O capítulo demonstra como todos os Espíritos têm, no âmago, a centelha imortal do amor. Mesmo aqueles que — e principalmente é o que nos resta demonstrado — estão provisori-amente engajados no mal. Nesse caso, sua conversão, ou melhor, seu retorno ao Bem, constitui aprendizado dos mais comoventes.

Cap XV – Finalmente, o socorro – É dissertado quanto ao problema da Espiritualidade que se ressente de médiuns desinteressados da humildade. São citados os médiuns que têm procedimento espiritualizado ape-nas nas poucas horas de duração da reunião mediúnica, quase sempre semanal... (e pensar que a semana tem 168 horas...). Há novos apontamentos sobre o ectoplasma (cópia de “força nêurica”).

Cap XVI – Encantamento pernicioso
– O ciúme é descrito como verdadeira tempestade de fluidos malig-nos a desestabilizar (principalmente aos médiuns). Vemos aqui como os obsessores influenciam o médium presa de ciúmes, fazendo-o vacilar e perder o concurso da Espiritualidade protetora.

Cap XVII – Assistência fraternal – O Centro Espírita é refúgio abençoado para Espíritos sinceramente ar-rependidos e dispostos a mudança de rota, saindo do erro e caminhando na reconstrução. Há no capítulo uma importante informação: uma mãe suicida, com sua presença espiritual, inocula “vírus psíquico” nos fi-lhos (crianças, ainda), “envenenando-lhes a carne delicada, através da respiração”. Formas-pensamento são delineadas, demonstrando a força criadora do pensamento.

Cap XVIII – Palavras de benfeitora – A reencarnação, raramente apreciada, constitui bênção sublime, di-vina, face as renovadas oportunidades de progresso que oferta, oportunidades essas que, pela maioria dos que reencarnam, têm aproveitamento prometido antes, são esquecidas durante, lamentadas depois...

Cap XIX – Precioso entendimento – Mais uma vez é lecionado que a “experiência terrena pode ser doloro-so curso de renunciação pessoal mas também abençoada escola em que o Espírito de boa vontade pode al-cançar culminâncias”. A dor e os obstáculos constituem ferramentas de melhoria moral a nosso favor. Ve-mos, neste capítulo, o fraternal encontro do Espírito que vai reencarnar com o Espírito encarnado que ser-lhe-á mãe. Notável o fato que, esses mesmos Espíritos, que estarão novamente reunidos no lar, em vida pas-sada também foram familiares, com o parentesco invertido, isto é, eram mãe e filha; brevemente serão filha e mãe.

Cap XX – Reencontro
– A compreensão e a fraternidade, consubstanciando o amor fraternal para aqueles que nos perseguem, são os verdadeiros dissolventes da vingança. O perseguidor é o irmão que tem menos a crueldade e mais a moléstia do orgulho ferido.

Findando este abençoado livro o Autor Espiritual nos brinda com exemplares casos de libertação (título desta obra), um em particular; todos, porém, graças ao infinito Amor de Deus, traduzido pela permanente ação fraternal e iluminada do amparo de Jesus.

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