Em
verdade tudo aconteceu de forma instrutiva e
peculiar. O menino mexicano, Maximiliano Arellano,
falou, por 45 minutos, para um público composto
por médicos e profissionais de saúde da
Universidade Autônoma do
México. O tema é incomum para a
sua idade, pois discorreu sobre
Osteoporose.
Como
não tinha um púlpito para sua altura, foi
improvisada uma cadeira para que ele atingisse o
microfone. Sua mãe, a Sra. Alejandra de Noé, conta
que, desde os dois anos, seu filho demonstrou
conhecimento da ciência médica, já tendo realizado
palestra, até sobre Anatomia
Cardiovascular.
Sua mãe
esclarece que ele tem seus passatempos como uma
criança normal, como brincar com videogame, fazer
natação, etc. O Diretor da citada
Faculdade de Medicina, Roberto Camacho, disse que
Maximiliano fala de fisiopatologia com um
linguajar de um residente. Por isto está em estudo
uma forma de poder introduzi-lo naquela
instituição.
* * *
Para a
Doutrina Espírita, o conhecimento de Maximiliano
pela medicina, tão precocemente, demonstra que ele
o adquiriu em vidas pregressas e, nesta vida,
aflorou na infância. É a única explicação, muito
lógica, aliás, para esse
fato. Percebe-se que
Maximiliano dá pouca importância para sua memória
precoce, pois revela ser um espírito desprendido.
Ele afirmou que, quando crescer, quer ser médico,
para diminuir as dores das pessoas.
Meus
queridos amigos, o Espiritismo tem como um dos
seus princípios a reencarnação, uma lei da
natureza, e que a ciência convencional ainda não
compreendeu. Ao analisarmos um caso
como este, percebe-se que a memória humana é
extracerebral; portanto independe completamente do
cérebro.
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